A Emenda de Kigali surgiu justamente para incentivar e pressionar os países signatários para desenvolver produtos mais sustentáveis e eficientes, já que alternativas colocadas no mercado para proteger a camada de ozônio colaboraram para o agravamento do efeito estufa.
Como está atrelada ao Protocolo, os países que ratificam passam a ter acesso aos recursos do mesmo para adaptação dos processos industriais e capacitação técnica da mão de obra.
Chocada? Pois é!
Para o Brasil, a estimativa é que esses recursos seriam da ordem de US$ 100 milhões, destinados a indústrias de capital nacional para que elas possam, a fundo perdido, fazer adaptação dos seus processos produtivos e a capacitação de profissionais capacitados para manutenção desses serviços.